Antes de 1905, quando Albert Einstein publicou sua teoria da relatividade especial, a maioria das pessoas acreditava que o espaço e o tempo eram como sir Isaac Newton os descrevera no século XVII: o espaço era o "palco" fixo, imutável, sobre o qual se desenrolava o grande drama cósmico, e tempo era o universal e misterioso "relógio no céu".
Mesmo hoje, as pessoas comuns assumem que essa noção intuitiva de espaço e tempo esteja correta. Mas ela não está.
O artigo de Einstein, de 1905, juntamente com outro, publicado em 1915, pintou um quadro totalmente diferente, de fundir a cuca. O espaço está constantemente sendo distorcido e curvado pela matéria e pela energia que se movem nele, e o tempo flui a taxas diferentes para diferentes observadores. Numerosos exemplos reais nos últimos 100 anos indicam que, espantosamente, Einstein estava correto.
O espaço fixo de Newton versus o espaço-tempo flexível de Einstein, mostrados no filme."Testando o Universo de Einstein", de Norbert Bartel.
Mas os cientistas hoje têm razões para pensar que mesmo a teoria de Einstein não conta a história toda; outra revolução parece inevitável.
A razão para essas dúvidas é que a teoria de Einstein é incompatível com a mecânica quântica, outro pilar da Física moderna, que descreve o singular mundo das partículas subatômicas. Quando as teorias são utilizadas em conjunto, algumas vezes suas equações combinadas não fazem sentido. Isto levou os cientistas a acreditar que as teorias atuais irão eventualmente ser substituídas por uma única e elegante teoria que explique todos os fenômenos físicos, do subatômico ao cósmico, a chamada "Teoria do Tudo".
Veja mais aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário