quarta-feira, janeiro 28, 2009

Desde os primordios

O ser humano, desde o período paleolítico, caracteriza-se pelo desperdício e consumo deliberado de recursos naturais. Mesmo quando se organizava em pequenos grupos nômades, o homem jamais hesitou em esgotar os recursos de caça e coleta em uma região, poluí-la e abandoná-la em busca de um novo local para se estabelecer e explorar.

No entanto, este impulso de destruição era muito suavizado pela pequena e dispersa população mundial (demorou-se milênios até que se tenham reunido mais de 500 pessoas em uma mesma região, uma vez que não haveria alimento para todos e o conceito de “família” ainda era primitivo). A própria demanda, na realidade, era relativamente muito baixa. A qualidade de vida do homem, neste momento, não exigia que seu ambiente fosse profundamente modificado, e as espécies animais ou vegetais acabavam posteriormente recuperando seu espaço.

A situação começou a se alterar no período neolítico, com o surgimento da agricultura e, conseqüentemente, de grupos sedentários. A partir daí, a criatividade humana foi colocada em prática para superar os obstáculos da demanda, e foram desenvolvidas novas técnicas de exploração, que aos poucos foram tornando cada região uma fonte teoricamente inesgotável de espólios para seus habitantes.

Ainda assim, até o século XIX a poluição causada podia ser absorvida, e prejudicava mais a própria espécie, vítima das numerosas doenças geradas pela falta de saneamento, do que a própria natureza. As manufaturas eram poucas e aproveitadas o máximo possível (roupas eram feitas para durar mais de uma geração, por exemplo, e passavam de mãos em mãos) e a principal fonte de energia ainda era a lenha.

Com a segunda revolução industrial e com a era do petróleo, a situação transformou-se completamente. O carvão e o petróleo elevaram o conceito de poluição a um nível até então desconhecido. A consolidação da classe média foi também a consolidação do mercado consumidor, e a partir daí o lixo gerado foi não só cada vez maior como também cada vez mais difícil de ser reciclado.

Hoje vivemos em uma sociedade voltada inegavelmente para o consumo, na qual o indivíduo supre carências até mesmo afetivas através da compra deste ou daquele objeto e onde dificilmente um produto dura mais do que alguns anos. Quem não é capaz de comprar seu objeto de desejo sente-se frustrado e inferior. As casas também acompanharam o fenômeno: os quartos diminuíram para abrir espaço para o closet, atribuindo uma importância cada vez maior aos produtos em detrimento dos moradores.

É, enfim, o estilo americano de vida: consumir muito e constantemente. No entanto, a verdade é que, para que todos vivessem como os EUA, seriam necessários 4 planetas Terra.

Nunca se produziu tanto lixo. No passado, qualquer pessoa que não quisesse mais uma TV ou uma geladeira poderia vendê-la de segunda mão; hoje muitas vezes não se encontra quem queira recebê-la por doação, sendo difícil até mesmo jogá-la fora (o lixo eletrônico traz em seus componentes metais pesados e outros materiais que demorarão séculos para se decompor). Ninguém quer um micro-computador obsoleto e muito menos um celular.

Celulares “pré-históricos” continuariam a cumprir até hoje sua principal função (enviar e receber telefonemas), no entanto um novo modelo é sempre lançado no mercado, com novos recursos que dificilmente utilizaremos em sua plenitude. O consumidor sente-se satisfeito em saber que dispõe destes recursos e apega-se ao status do produto. Um modelo V3, lançado a menos de cinco anos, já virou sucata.

Mas é claro que nem tudo está perdido. Com os efeitos da mudança climática batendo à porta dos países do Hemisfério Norte, as questões ambientais vêm obtendo uma presença na mídia que compete com os anúncios que estimulam essa febre de consumo. Não queremos de forma alguma dizer com isso que a economia deva ser totalmente reformulada; a obrigação que nossas atuais condições impõem é a de toda a humanidade repensar seus atuais valores e aprender que, assim como no passado, é possível viver sem trocar de celular, computador, eletrodomésticos e até mesmo carros como se troca de roupa. Se o consumo é importante para perpetuar nossa qualidade de vida, nosso planeta certamente é bem mais.


Update: como recebi esse texto por email e não sei a real procedencia dele, portanto se alguém souber mande um comentário avisando quem é o autor

sábado, janeiro 10, 2009

Conto moderno

Sem muito o que fazer nessas férias da faculdade fiquei vendo a blogosfera e dei de encontro com esse texto(está na integra) maravilhoso do redatoras de merda, que fui lendo e não parava mais de rir. não sabia se eu ria ou se lia, como vi em um dos comentários que diz:
..."Olha, vou te dizer que isso me pareceu mais que um filme de terror... e depois deste relato, não vai haver amigas que consigam me convencer a tira a minha mata atlanica queimada rsrsrs..."

Agora percebo como sofrem as mulheres para ficar bem "totosinhas" para nós(cuecas ou calcinhas). Boa leitura

“Tenta sim. Vai ficar lindo.”
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ...é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.

Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me teletransporta”. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio preserveasbucetaspeludas.com.br. Queria tudo.
Menos namorar.

O rock n’roll e suas diferenças




Todos os meus amigos mais chegados (ou não hehehe) sabem da minha paixão pelo Rock e para explicar as várias denominações se é que posso dizer assim, aqui vai um pequeno texto muito engraçado que explica um pouco das diferenças de comportamento entre os membros das várias tribos.
Não conheço a autoria do texto, mas parece que ele circula pela net a muito tempo e sempre alguém adiciona algo devido a novos subestilos que vão aparecendo. Essa versão eu peguei no Defenestrado. A situação é uma princesa presa em um castelo e vigiada por um dragão. Veja o que cada protagonista faz em relação à situação.

“No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão”…

HEAVY METAL:

O protagonista chega no castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela.

METAL MELÓDICO:

O protagonista chega no castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor.

THRASH METAL:

O protagonista chega no castelo, duela com o dragão, salva a princesa e transa com ela.

POWER METAL:

O protagonista chega brandindo sua espada e trava uma batalha gloriosa contra o dragão. O dragão sucumbe enquanto ele permanece em pé, banhado pelo sangue de seu inimigo, sinal de seu triunfo. Resgata a princesa. Esgota a paciência dela com auto-elogios e transa com ela.

FOLK METAL:

O protagonista chega acompanhado de vários amigos e duendes tocando acordeon, alaúde, viola e outros instrumentos estranhos. Fazem o dragão dormir depois de tanto dançar, e vão embora, sem a princesa, pois a floresta está cheia de ninfas, elfas e fadas.

VIKING METAL:

O protagonista chega em um navio, mata o dragão com um machado, assa e come. Estupra a princesa, pilha o castelo e toca fogo em tudo antes de ir embora.

DEATH METAL:

O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora.

BLACK METAL:

Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragão e empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, a corta com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.

GORE:

Chega, mata o dragão. Sobe no castelo, transa com a princesa e a mata. Depois transa com ela de novo. Queima o corpo da princesa e transa com ele de novo.

SPLATTER:

Chega, mata o dragão, abre-o com um bisturi. Sodomiza a princesa com as tripas do dragão. Abre buracos nela com o bisturi e estupra cada um dos buracos. Tira os globos oculares da princesa e estupra as órbitas. Depois mata a princesa, faz uma autópsia, tira fotos, e lança um album cuja capa é uma das fotos.

DOOM METAL:

Chega no castelo, olha o tamanho do dragão, fica deprimido e se mata. O dragão come o cadáver do protagonista e depois come a princesa.

WHITE METAL:

Chega no castelo, exorciza o dragão, converte a princesa e usa o castelo para sediar mais uma “Igreja Universal do Reino de Deus”.

NEW METAL:

Chega no castelo se achando o bonzão e dizendo o quanto é bom de briga. Quer provar para todos que também é foda e é capaz de salvar a princesa. Acha que é capaz de vencer o dragão; perde feio e leva o maior cacete. O protagonista New Metal toma um prozak e vai gravar um disco “The Best Of”.

GRUNGE:

Chega drogado, escapa do dragão e encontra a princesa. Conta para ela sobre a sua infância triste. A princesa dá um soco na cara dele e vai procurar o protagonista Heavy Metal. O protagonista grunge sofre uma overdose de heroína.

ROCK N’ROLL CLÁSSICO:

Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragão, que logo fica seu amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de muito sexo, drogas e rock n roll, tem uma overdose de LSD e morre sufocado no próprio vômito.

PUNK ROCK:

Cospe no dragão, joga uma pedra nele e depois foge. Pixa o muro do castelo com um “A” de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo.

EMOCORE:

Chega ao castelo e conta ao dragão o quanto gosta da princesa. O dragão fica com pena e o deixa passar. Após entrar no castelo ele descobre que a princesa fugiu com o protagonista Heavy Metal. Escreve uma música de letra emotiva contando como foi abandonado pela sua amada e como o mundo é injusto.

PROGRESSIVO:

Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.

HARD ROCK:

Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e tomando Jack Daniel’s. Mata o dragão com uma faca e faz uma orgia com a princesa e as loiras.

GLAM ROCK:

Chega no castelo. O dragão rí tanto quando o vê que o deixa passar. Ele entra no castelo, rouba o hair dresser e o batom da princesa. Depois a convence a pintar o castelo de rosa e a fazer luzes nos cabelos.

INDIE ROCK:

Entra pelos fundos do castelo. O dragão fica com pena de bater em um nerd franzino de óculos e deixa ele passar. A princesa não aguenta ouvir ele falando de moda e cinema, e foge com o protagonista Heavy Metal.

A verdade sobre TekPix da tecnomania

É incrível como as propagandas da Tecnomania conseguem vender um grande lixo chamado TekPix.
O cidadão de nome Juarez faz de tudo um pouco para vender a sua maravilha tecnológica. BostPix como dizem alguns consumidores lesados pela maravilha tecnológica em uma procurada rápida no grande supremo senhor oráculo. L
eia-se google HEHEHE.

Com cara de sério e olhar contemplativo ele tem a audácia de anunciar que a Tecnomania tem um enorme respeito pelo consumidor. Que é a única que te vende uma câmera digital “maravilhosa” em 36 parcelas de R$ 29,90 (que torna o valor absurdo de R$ 1.076,40 no total) e você não precisa nem ter cartão de crédito e nem o nome limpo na praça, ou seja, é para qualquer um poder comprar.
Segundo o Juarez a companhia não avalia o consumidor por um pedaço de plástico e sim por seu caráter.

Fico abismado com essas propagandas que para piorar ainda tem o apoio de pessoas da mídia fazendo de um tudo para ajudar a vender esses lixo e saiba que ainda não acabou, tem mais, depois de fazer todo esse dramalhão quem entra para dizer que a câmera é uma maravilha tecnológica é a Íris Stefanelli que agora é especialista em fotografia e atesta a qualidade dessa porcaria para você que não manja nada de tecnologia.

Como não podia deixar barato, o vídeo abaixo mostra a maneira correta em que deveria ser feita a propaganda da Trekbosta ou bostapix como preferem alguns.

quinta-feira, janeiro 08, 2009

Cosmos na tv pública




Um amigo me mandou a informação e não poderia deixar de pesquisar e postar aqui, pois é muito relevante saber que a algo surpreendente acontecendo. Portanto resolvi pesquisar no senhor google e encontrei no blog defenestrado uma matéria bem legal e no blog inexistent man também encontrei alguns documentários -cosmos de Carl sagan- dublado. Para quem não sabe, Cosmos é uma série apresentada pelo cientista e astrônomo americano Carl Sagan. A série foi feita em associação com a BBC na década de 1980 e versava sobre o desenvolvimento do pensamento científico, a questão ambiental e assuntos astronômicos.

Para um adolescente dos dias de hoje os efeitos especiais utilizados pode parecer um pouco primitivo, mas o texto simples e contagiante ainda se mostra bem sucedido em informar e maravilhar as pessoas com a imensidão das coisas que nos cercam. Interessante notar também o interesse e preocupação de Sagan com a questão ambiental e os problemas causados pelo efeito estufa. Essa mesma preocupação também é encontrada em seu último livro intitulado Bilhões e Bilhões.

Carl Sagan morreu em 20 de dezembro de 1996 de pneumonia decorrente de uma rara doença na medula óssea. A esposa do cientísta, Ann Druyan, conta como foram seus últimos dias de vida e como, mesmo às portas da morte, ele não se apegou a nenhum tipo de superstição. Para ele a vida acabava ali e nunca mais veria aqueles que amava. Aliás, o ceticismo de Sagan é algo que permeia toda a série de vídeos. Qualquer tentativa de defender uma religião, crença ou algo sobrenatural é esmagada de maneira incontestável por uma corrente argumentativa e lógica. Mesmo que você tenha fé no desconhecido, ainda assim vale dar uma olhada por essa espetacular série.

Fica aqui um pouco do que é essa série que pode ser facilmente encontrada no Google Vídeo



Novas regras para compra de software pelo governo



Dia 2 de janeiro entraram em vigor as novas diretrizes do governo federal para aquisição de software determinadas na Instrução Normativa 04 da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento. Elas deixam mais clara a opção do governo pelo uso do software livre, conforme explica Corinto Meffe, gerente de projetos da Secretaria.

A partir de agora, antes de comprar produtos de informática os gestores do serviço público federal deverão investigar se não há programas livres que atendam às suas necessidades. Também será proibida a aquisição de blocos de serviço de um único comprador.

"Além de deixar claro a opção sobre o similar livre e público, a instrução normativa vai ainda mais fundo ao dizer que deve ser pesquisado antes do Portal do Software Público Brasileiro. Ou seja, algo bem material", explica Corinto.

Portanto, aqueles que estão se associando ao portal terão uma grande vantagem na execução da tarefa de identificar se existe uma solução similar, antes de comprar.

"Significa que vamos fazer um giro econômico em torno daquela estrutura que trabalha com bens públicos ou com bens de parceiros que se enquadrem nassa conceituação.

Outra iniciativa que auxiliará os gestores públicos é criação de um catálogo de software, prevista no artigo 21 da instrução normativa.

"A intenção é fazermos um catálogo genérico que possa mapear todo tipo de software, em qualquer modelo de licença. Uma espécie de acervo. Uma parte destas soluções estará disponível no Portal", conta Corinto. "Não temos a intenção de colocarmos restrições, mas uma das características é de que esteja em produção", completa.
por Cristina De Luca

fonte: Movimento software livre parana

quarta-feira, janeiro 07, 2009

Tabela periódica em vídeo

Uma das melhores partes das aulas de química era manusear a Tabela Periódica. Mas um site da Universidade de Nottingham, veio para simplificar com vídeos referentes a cada elemento.

Os vídeos estão hospedados no Youtube, mas foram produzidos pelos pesquisadores da Universidade. Os vídeos são interessantes e valem a pena.

sexta-feira, janeiro 02, 2009

Sapatada em Bush virou game

Nunca na história desse planeta houve um presidente tão odiado e ignorado como autoridade. Não demorou muito e depois daquela sapatada épica do repórter árabe no Bush e a cena vira game com Ranking e tudo o que se tem direito ainda. Pra ser sincero, ri muito disso tudo.

O game você pode conferir nesse link.

Sites para quem gosta de MSN

Se na sua casa, no seu trabalho, escola ou faculdade o MSN é bloqueado ou não é instalado, temos algumas soluções para você.

Com essa lista de sites que coloquei ai embaixo você poderá acessar o MSN que você tanto deseja.

Agora se você entrar em algum desses sites e ele também estiver bloqueado, entre no prompt de comando e digite:

ping (url do site)

copie o endereço de IP no navegador para acessar o site.


http://www.mijnmessenger.nl/
http://www.iloveim.com/
http://msn.audiowatcher.com/#
http://www.mangeloo.com
http://www.imaginarlo.com/
http://piglet-im.com/
http://x6.iloveim.com
http://x3.iloveim.com
http://www.wbmsn.net/default.aspx
http://www.msn2go.com
http://www.e-messenget.net
http://ibypass.com
http://www.e-messenger.net
http://x8.iloveim.com
http://85.184.4.4/
http://www.onlinemessenger.nl/
http://www.freepgs.com/defilter/
http://capetown.e-messenger.net
http://www.phonefox.com
http://www.mastaline.com
http://www.piglet-im.com
http://www.piglet.0900provider.nl
http://boston.e-messenger.net
http://vicotria.e-messenger.net
http://atlanta.e-messenger.net
http://mob.e-messenger.net
http://arkansa.e-messenger.net
http://pretoria.e-messenger.net
http://chicago.e-messenger.net
http://thevirtualbrowser.com/
http://http:/phonefox.com
http://balancer.iloveim.com/servlets/login
http://jabber.meta.net.nz/webmsg/register.php
http://www.racewarkingdoms.com
http://www.chrishemple.co.uk/proxy/
http://www.wbmsn.net/
http://www.piglet-im.com
http://www.kolikoli.tk
http://www.blockedsuks.co.nr
http://www.researchhaven.com/Chat.htm
http://www.webtal.com.br/imagens/msn.html.
http://bombay.e-messenger.net/
http://capetown.e-messenger.net
houston.e-messenger.net/servlet/login
http://www.douradina.pr.gov.br/jacare/
http://www.messenger-online.com/emessenger.php

Mundo incerto


A casa do futuro



Essa é a casa ideal segundo o Bill.

Ih! sinistro maluco...

Cuidado! Hardy Gay nas ruas...




Até o panico perde para esse maluco solto nas ruas do Japão.

Vida de professor

Como é a vida de um professor de geografia segundo Fábio Flores.



“Quando você termina de fazer amor você beija na boca?”